cionários recém-demitidos do Hospital Regional de Cajazeiras estão prestes a iniciar uma manifestação em frente à unidade hospitalar, denunciando aquilo que eles consideram ser uma clara perseguição política. Dez ex-funcionários estão decididos a se acorrentar em árvores defronte ao hospital, em um gesto de resistência e denúncia contra as injustiças sofridas.
Entre os demitidos, encontra-se uma gestante, cuja coragem em enfrentar o sistema trouxe ainda mais indignação à comunidade. A demissão arbitrária de dez profissionais na última semana gerou revolta não apenas entre os ex-funcionários, mas também na população, que começa a se mobilizar em apoio ao protesto.
Os relatos dos ex-funcionários são contundentes: eles afirmam que as demissões ocorreram sem qualquer justificativa, sendo, segundo eles, um reflexo direto de uma perseguição política que estaria enraizada dentro da instituição. O clima é de tensão e revolta, com os demitidos expressando seu cansaço e sofrimento frente a uma situação que consideram desumana e injusta.
A manifestação, marcada para ocorrer nos próximos dias, deverá atrair a atenção da população de Cajazeiras e de toda a região, levantando questões sobre a real motivação dessas demissões e sobre a conduta da administração do Hospital Regional. A sociedade aguarda ansiosa por uma resposta das autoridades responsáveis, enquanto os ex-funcionários se preparam para lutar por seus direitos e por justiça.
É DECISÃO DO GOVERNADOR
Em recente participação num debate eleitoral, o candidato do PSB à Prefeitura de Cajazeiras, Chico Mendes, disse não ter qualquer envolvimento com essas demissões, e que elas foram “decisões exclusiva do Governador João Azevêdo”.